É uma forma de arte sobre a forma de ciência.
Isto porque um Osteopata aprende a sentir os tecidos como um pintor sente o pincel a deslizar na tela, que no caso de um Osteopata é um conhecimento profundo de anatomia, fisiologia e biomecânica.
É então um sistema autónomo de diagnóstico e tratamento que se distingue pois centra a sua atenção na pessoa e não no problema. Isto porque cada um de nós é um ser único que vive a dor e os problemas de maneira diferente, tendo em conta a idade, o sexo, o estado psicológico…
Depois porque vê o corpo como um todo que engloba o físico e o psicológico. Assim quando uma parte está mal, todo o corpo reage. Acredita também que o corpo numa situação normal, mantém se equilibrado e num estado de saúde.
Apesar de ser muito difícil produzir ciência em Osteopatia, á medida que tem crescido, tem conseguido produzir mais e melhor ciência.
Na avaliação do paciente, vai analisar as queixas e o histórico, observar o paciente, partindo depois para o tratamento manual que é a forma mais antiga de tratar, é com as mãos que muitas vezes demonstramos afetos, é com as mãos que tentámos diminuir a dor a seguir a uma pancada, é com o toque das mãos que tantas vezes relaxámos.
Sendo aqui de referir que não existe um modelo de tratamento.
Nem que o tratamento se baseia unicamente em TÉCNICAS MANIPULATIVAS. Como tal o Osteopata vai utilizar as técnicas que acha mais adequada ao paciente, de entre a grande variedade de técnicas manuais que têm ao seu dispor.
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